$1753
sorteio das loterias caixa ao vivo,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais São Apenas o Começo de Uma Experiência de Jogo Incrivelmente Envolvente..A faixa da Vila Isabel é interpretada por Igor Sorriso. A obra versa sobre a inventividade humana. A letra do samba começa explicando que para projetar o futuro é preciso lembrar o passado ("Quem quer tocar o horizonte / E conhecer o que virá / Mergulhe fundo, o passado é a fonte / Quem nunca foi, jamais será"). O trecho seguinte faz referência à descoberta do fogo e sua utilização para diversos fins ("O fogo que arde na alma da gente / Desvenda mistérios e traz o saber / Forja o sonho, ilumina a mente / Brilha no meu ser"). O refrão central do samba faz alusão à invenção da roda e sua utilização em diversas atividades ("O mundo gira nas voltas da vila / Rodas da vida que movem moinhos / No sopro de um novo tempo, força do pensamento / Descobrindo novos caminhos"). A segunda parte do samba começa fazendo referência aos primeiros registros em barro que, com o passar do tempo, deram origem à escrita de diferentes povos; além da invenção da imprensa e a impressão dos livros ("Destinos moldados na palma da mão / Lições da história pra se folhear / Os livros inspiram a evolução"). Também são lembradas as criações do computador, da rádio, da televisão e do cinema (sétima arte) com seus efeitos especiais ("Um click nos leva pra qualquer lugar / Nas ondas do rádio ou na televisão / Na sétima arte que mostra até mais / Ensinamentos, efeitos bem mais que especiais"). O trecho seguinte lembra as invenções que ajudam os humanos à explorar os mares e o espaço sideral, fazendo alusão à chegada do Homem na lua ("Aventureiros cruzaram oceanos / Chegaram ao fundo do mar / Riscaram o espaço e deram um passo / Maior que o homem podia imaginar"). A seguir, o samba lembra que a projeção da ciência para o futuro está cada vez mais ligada à conceitos de sustentabilidade e preservação da natureza ("Hoje pensar em ciência / É ter consciência do que está por vir / Então, pra que desistir? / Corra que o futuro vem aí"). O refrão central do samba exalta a comunidade da Unidos de Vila Isabel, oriunda do "morro" (dos Macacos) e do "asfalto" (simbolizado pelo Boulevard 28 de Setembro). O refrão também faz referência à duas obras de Martinho da Vila: "Ai que Saudades que Eu Tenho", samba-enredo derrotado na disputa da Vila em 1977 e posteriormente gravado e lançado por Martinho ("Minha Vila tá legal") e "Quatro Séculos de Modas e Costumes", samba da Vila de 1968 ("O moderno e o tradicional"). O refrão do samba ainda usa a expressão "povo do samba", historicamente ligada à Vila Isabel e alvo de polêmica com a Unidos de Tijuca, que em seu samba de 2018 também utiliza a expressão ("O povo do samba é vanguarda popular / Mora nos Macacos e no Boulevard / Vem aqui aprender, minha vila tá legal / O moderno e o tradicional").,O nome Gindibu é a versão de seu nome em idioma acadio, no que se escreveu uma lápida. Os pesquisadores estimam que seu nome original era Gundub, Gindub ou Gundab. A palavra árabe significa saltamontes. O uso do nome de animais para os nomes das pessoas é bem difundido nos idiomas semíticos, já que tais figuras se conhecem na Biblia: Raquel (ovelha), Caleb (cão), Elanathan Ben-Ajbor (rato), etc..
sorteio das loterias caixa ao vivo,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais São Apenas o Começo de Uma Experiência de Jogo Incrivelmente Envolvente..A faixa da Vila Isabel é interpretada por Igor Sorriso. A obra versa sobre a inventividade humana. A letra do samba começa explicando que para projetar o futuro é preciso lembrar o passado ("Quem quer tocar o horizonte / E conhecer o que virá / Mergulhe fundo, o passado é a fonte / Quem nunca foi, jamais será"). O trecho seguinte faz referência à descoberta do fogo e sua utilização para diversos fins ("O fogo que arde na alma da gente / Desvenda mistérios e traz o saber / Forja o sonho, ilumina a mente / Brilha no meu ser"). O refrão central do samba faz alusão à invenção da roda e sua utilização em diversas atividades ("O mundo gira nas voltas da vila / Rodas da vida que movem moinhos / No sopro de um novo tempo, força do pensamento / Descobrindo novos caminhos"). A segunda parte do samba começa fazendo referência aos primeiros registros em barro que, com o passar do tempo, deram origem à escrita de diferentes povos; além da invenção da imprensa e a impressão dos livros ("Destinos moldados na palma da mão / Lições da história pra se folhear / Os livros inspiram a evolução"). Também são lembradas as criações do computador, da rádio, da televisão e do cinema (sétima arte) com seus efeitos especiais ("Um click nos leva pra qualquer lugar / Nas ondas do rádio ou na televisão / Na sétima arte que mostra até mais / Ensinamentos, efeitos bem mais que especiais"). O trecho seguinte lembra as invenções que ajudam os humanos à explorar os mares e o espaço sideral, fazendo alusão à chegada do Homem na lua ("Aventureiros cruzaram oceanos / Chegaram ao fundo do mar / Riscaram o espaço e deram um passo / Maior que o homem podia imaginar"). A seguir, o samba lembra que a projeção da ciência para o futuro está cada vez mais ligada à conceitos de sustentabilidade e preservação da natureza ("Hoje pensar em ciência / É ter consciência do que está por vir / Então, pra que desistir? / Corra que o futuro vem aí"). O refrão central do samba exalta a comunidade da Unidos de Vila Isabel, oriunda do "morro" (dos Macacos) e do "asfalto" (simbolizado pelo Boulevard 28 de Setembro). O refrão também faz referência à duas obras de Martinho da Vila: "Ai que Saudades que Eu Tenho", samba-enredo derrotado na disputa da Vila em 1977 e posteriormente gravado e lançado por Martinho ("Minha Vila tá legal") e "Quatro Séculos de Modas e Costumes", samba da Vila de 1968 ("O moderno e o tradicional"). O refrão do samba ainda usa a expressão "povo do samba", historicamente ligada à Vila Isabel e alvo de polêmica com a Unidos de Tijuca, que em seu samba de 2018 também utiliza a expressão ("O povo do samba é vanguarda popular / Mora nos Macacos e no Boulevard / Vem aqui aprender, minha vila tá legal / O moderno e o tradicional").,O nome Gindibu é a versão de seu nome em idioma acadio, no que se escreveu uma lápida. Os pesquisadores estimam que seu nome original era Gundub, Gindub ou Gundab. A palavra árabe significa saltamontes. O uso do nome de animais para os nomes das pessoas é bem difundido nos idiomas semíticos, já que tais figuras se conhecem na Biblia: Raquel (ovelha), Caleb (cão), Elanathan Ben-Ajbor (rato), etc..